A maior parte das interfaces são inerentemente visuais, por isso, há que garantir que as pessoas sabem quando e onde podem interagir com elas.
Não se pode convidar à interação e envolver os visitantes com o design se estes não estiverem conscientes de que a oportunidade de interagir existe de facto. Daqui se conclui que as interações escondidas diminuem a usabilidade e a eficiência. Não faça os seus visitantes e clientes procurarem por interações quando precisam de completar as suas tarefas.
A descoberta de funcionalidades não deve envolver a sorte ou o acaso. As pessoas devem ser capazes de presumir, deduzir ou inferir que existe uma oportunidade de interação. Também são de evitar as situações em que os visitantes acreditam falsamente que chegaram ao fim do conteúdo ou da experiência.
Os Rollover/Mouseovers funcionam melhor quando as pessoas se apercebem de que estes estão presentes ou assumem que estão disponíveis. Deve-se assinalar a disponibilidade da interação com indicadores visuais que convidam as pessoas a clicar ou tocar: botões, ícones, imagens, textura aparente ou estilos de texto.
Os Jogos e os "Ovos da Páscoa" são situações especiais em que existem exceções à regra da visibilidade.
Adaptado de Adobe TV: Classroom: Five Essential Principles of Interaction Design.
Um blog de Vítor Carvalho.
Algumas reflexões sobre acessibilidade, usabilidade e design para a Web, ideias, desabafos, viagens, humor, crítica e fotografias...
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